ANO IV – N° 229 – RIBEIRÃO PRETO/SP
Alta nos combustíveis
Aumentos em 01/02/25:
a) Atualização anual do ICMS (previsto na lei que instituiu a monofasia tributária). Novo ICMS (fixo por litro em todos os estados): De R$ 1,37 para 1,47 na gasolina C. De R$ 1,06 para R$ 1,12 no diesel B e biodiesel.
b) Reajuste da Petrobras (refinaria): Aumento de R$ 0,22 por litro de diesel, que representou 6,2% (a defasagem em relação ao preço internacional era 17% no dia do reajuste).
A gasolina teve aumento de ICMS, mas permaneceu sem alteração na refinaria.
Sobre o aumento na refinaria, o preço final depende do mercado, já que o aumento é aplicado sobre o produto puro, antes de outros acréscimos, como tributos, contribuições, fretes, margens, etc.
Fonte: https://radioipiranga.com.br/editoriais/reajuste-do-diesel-pela-petrobras-e-aumento-do-icms-provocaram-aumento-no-preco-de-combustiveis/ – 02/02/2025.
Biodiesel: entidades reivindicam testes mais sérios
Diversas entidades que representam o mercado de consumo, importação e comercialização de óleo diesel assinaram um manifesto pedindo uma maior seriedade das autoridades (em especial o MME) em relação aos testes de viabilidade técnica da mistura de biodiesel no óleo diesel, que pode chegar a 25% (B25).
A nova legislação sobre o tema prevê o aumento gradual de 1% ao ano até atingir 20% em 2030; e o CNPE tem a prerrogativa de definir o percentual de mistura, que poderá ficar entre 15% e 25% (Lei 14.993/2024).
Principal reivindicação: que sejam feitos testes abrangentes (em diferentes condições e aplicações, em veículos mais antigos, condições severas, etc.) e transparentes (aberto ao público).
Assinaram o manifesto: Fecombustíveis, CNT, Abicom, Brasilcom, IBP e SindTRR.
Fonte: https://www.fecombustiveis.org.br/noticia/fecombustiveis-e-entidades-assinam-nota-conjunta-sobre-testes-com-teor-de-25-de-biodiesel/259887 – 31/01/2025.
Grandes distribuidoras perdem mercado em 2024
As três maiores distribuidoras de combustíveis do Brasil perderam participação de mercado em 2024 para as companhias regionais, aponta dados da ANP.
– Vibra (ex-BR Distribuidora) ficou com 21,81% contra 23,86% de 2023;
– Raízen (Shell) ficou com 14,98% contra 16,4% de 2023;
– Ipiranga ficou com 15,26% contra 15,63% de 2023 (caiu pouco).
A matéria cita que a queda reflete a busca das grandes companhias por melhorias no retorno de investimento (depuração da rede de postos, descarte de postos não rentáveis).
Fonte: https://eixos.com.br/newsletters/comece-seu-dia/grandes-distribuidoras-perderam-participacao-no-mercado-de-combustiveis-em-2024/ – 28/01/2025
Além da motivação citada acima, podemos levar em consideração também a decisão dos donos de postos de não renovar contrato com as grandes Companhias, optando pelo mercado de posto bandeira-branca.
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